Ontem acompanhei a "live" que unia 3 personagens muito importantes no esporte do Brasil. O CEO da Cbru, o presidente da Federação do Rio de Janeiro de Rugby e o Presidente da Federação do futebol americano.
Quem não viu, perdeu e por isso reafirmo para que possamos entrar no eixo temos que buscar sair "fora no eixo".
Gostei da fala dos três, afinal a realidade do esporte no Brasil é está mesma, falta uma politica de desportos ligadas a educação, saúde e bem estar das pessoas. O esporte está completamente desvinculado com o desenvolvimento motor, social e psico das pessoas. Afinal os jogos e alto rendimento são consequencias desse trabalho que è árduo e leva tempo.
O camimho tomado pela federação fluminense me pareceu muito interessante para voltar a crescer de novo, buscou a modalidade sevens para resgatar clubes e pessoas ligadas ao rugby do estado e aí vai uma sugestão também, amplie o raio e captem os times do ES e sul de Minas mais próximas ao estado do RJ agregando mais gente que precisa jogar e se divertir.
Pela Cbru, o CEO Jean Luc, falou de duas federações serem filiadas e já estão estruturadas e já demonstram organizadas que são MT e BA. Que poderiam também ampliar, a do MT trazer a turma do DF, Rondõnia e de Goiás e da Bahia trazer a turma de Sergipe e Alagoas.
A voz do RUGBY FORA DO EIXO está começando a fazer efeito....o grande Fernando Portugal, conseguiu reunir mais de 100 treinadores, lançaram um espaço de divulgação de treinos e aprimoraram as técnicas.
Falar muito mas um trabalho a longo prazo é isso. Tem um começo.
Aproveito e divulgo um pequeno negócio de um jogador de rugby que nesse periodo de pandemia está produzindo lazanhas para sustento e empreendedorismo.
Ele é o Mike, luso-frances e jogador do Pasteur.
Aceita encomendas pelo whatsApp:11-2973-5770;
@la.cuisene.mike.m.i.k.e
www.lacuisinemikemike.com
Quem não viu, perdeu e por isso reafirmo para que possamos entrar no eixo temos que buscar sair "fora no eixo".
Gostei da fala dos três, afinal a realidade do esporte no Brasil é está mesma, falta uma politica de desportos ligadas a educação, saúde e bem estar das pessoas. O esporte está completamente desvinculado com o desenvolvimento motor, social e psico das pessoas. Afinal os jogos e alto rendimento são consequencias desse trabalho que è árduo e leva tempo.
O camimho tomado pela federação fluminense me pareceu muito interessante para voltar a crescer de novo, buscou a modalidade sevens para resgatar clubes e pessoas ligadas ao rugby do estado e aí vai uma sugestão também, amplie o raio e captem os times do ES e sul de Minas mais próximas ao estado do RJ agregando mais gente que precisa jogar e se divertir.
Pela Cbru, o CEO Jean Luc, falou de duas federações serem filiadas e já estão estruturadas e já demonstram organizadas que são MT e BA. Que poderiam também ampliar, a do MT trazer a turma do DF, Rondõnia e de Goiás e da Bahia trazer a turma de Sergipe e Alagoas.
A voz do RUGBY FORA DO EIXO está começando a fazer efeito....o grande Fernando Portugal, conseguiu reunir mais de 100 treinadores, lançaram um espaço de divulgação de treinos e aprimoraram as técnicas.
Falar muito mas um trabalho a longo prazo é isso. Tem um começo.
Aproveito e divulgo um pequeno negócio de um jogador de rugby que nesse periodo de pandemia está produzindo lazanhas para sustento e empreendedorismo.
Ele é o Mike, luso-frances e jogador do Pasteur.
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