"O meio ambiente é um fator decisivo para a programação de uma atividade esportiva e tem influência fundamental para o rendimento de um atleta. De acordo com as condições do meio, o desempenho dele pode ser potencializado ou prejudicado.
Durante exercícios entre 70 e 85% do VO2max num calor de 41ºC, testes apontam uma grande elevação da taxa de utilização de glicogênio muscular e na concentração sangüínea de lactato.
Esses efeitos podem ocorrer devido ao fluxo sangüíneo para a pele e a um volume reduzido de sangue, que contribui para uma perfusão reduzida de exercício muscular.
A queda na liberação de oxigênio para o músculo leva à dependência de carboidrato para a manutenção da intensidade necessária ao exercício, tanto aerobiamente como anaerobiamente.
Exercícios em alturas, nos quais a pressão parcial de oxigênio ambiental é melhor que ao nível do mar, também reduzem o oxigênio fornecido ao músculo de trabalh, resultando em aumento na contribuição de carboidrato e da fonte de energia anaeróbia durante exercício intenso.
A disponibilidade da fonte de energia extramuscular e do oxigênio influencia as respostas metabólicas ao exercício. Mas além da temperatura, isso sofre uma interferência da fisiologia pulmonar e cardiovascular do atleta."
(Texto extraido da Universidade do Futebol)
Bibliografia
MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael e GREENHAFF, Paul. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. Editora Manole, 2000.
Magazine Luiza (Magalu)
https://www.parceiromagalu.com.br/magazinemarciodu
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