Passei uns dias sem escrever, afinal tenho tratado de estudar muito gestão esportiva e conhecer outras realidades dentro das possibilidades do Brasil. Não sou "papagaio de pirata" que se esconde no braço do capitão gancho. Ainda bem que temos comunicação rápida via internet que aproxima tudo com todos.
O descaso com os Jogos Olímpicos - Tóquio 21 e é muito evidente tendo em vista que o foco seria trabalhar para as meninas chegarem voando e nossos meninos conseguirem a vaga, com isso seria mais um degrau para o esporte no Brasil.
A imprensa oficial do rugby em nosso país começa a falar do rugby feminino, mas não está a vontade, afinal não tem intimidade suficiente o que ocorre fora da "bolha".
Paramos as competições no país e depois mandam para Portugal, as seleções 7's e XV's, para jogos e treinamentos em Lisboa, onde teoricamente está na 2ª onda dessa pandemia tão falada por todos.
INCOERÊNCIA pura. Lamento muito esse caminho e decisões.
Falando em eleição, fiquem atentos aos prefeitos e vereadores que podem ser caminhos de parcerias públicos/privados para que 2021 formem alianças para abrir portas para o rugby como esporte que represente sua cidade e seu bairro.
Temos muito o que falar e buscar novos caminhos porque o ciclo não fecha em 2023 e sim continuamente vai em frente.
Importante mesmo é no dia 21 de novembro, será a Taça Baré no Amazonas/AM.
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