O rugby no Brasil precisa de uma política esportiva para valer.

Agora que começamos o ano de 2021 com novos dirigentes na CBRu e em muitos grandes clubes do país também, e a hora de termos no planejamento estratégico do rugby criar uma politica pública de verdade e que faça o nosso rugby um esporte consolidado e não só com um pequeno sonho de ir para o mundial de 2022 e depois morrer na praia abandonada.

Por isso sem depender do governo, criar politicas de desenvolvimento do rugby, escolar, rugby social, de rendimento e do alto rendimento e não precisar formar 4 ou 5 divisões para atender interesses que realmente não sei para que serve, talvez só para ter tabelas e jogos intermináveis, que os clubes / times não se sustentam.

O rugby deveria estar inserido num evento, onde as pessoas viriam para o evento e a partida seria parte deste evento com isso aumentar muito o número de fãs e admiradores do esporte. 

Ver o jogo, o ídolo, comer, beber, ver gente bonita ou feia mas alegre, uma balada moderada mas que pode chamar a atenção dos investidores, patrocinadores e mídia em geral.

O maior exemplo que dou são os rodeios, gostando ou não muita gente vai em Barretos, por exemplo, para curtir 3 ou 4 dias de muita agitação. Barretos e região, é um polo que ganha muito com isso.

Temos Florianópolis, Porto Seguro, Natal, Cuiabá, Brasília e muitas outras cidades lindas pelo Brasil e que podem sim ser locais de jogos com um entorno maravilhoso.

E nossos torneios como são? Você, avalie e compare. 

Por isso alerto aos nossos dirigentes saiam da caixinha e vejam o mundo lá fora um pouco.

A brincadeira acabou, somos ou não um país que deseja ser profissional?



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