Na década de 80, o rugby já teve clubes de futebol atuando no nosso esporte (São Paulo e Palmeiras), mas não vingaram a longo prazo e de forma sustentável, muito rapidamente o Corinthians passou em dois momentos neste século, 2014 e depois antes da "Pandemia" como franquia para CBRu. As equipes da baixada santista (Santos e Jabaquara) também flertaram mas o romance não rolou e até o Vasco da Gama/RJ fez um pequeno trabalho com a base, antes dos Jogos Olímpicos de 2016 mas morreu no sonho olímpico. Atualmente o Vila Nova de Goias está em parceria com os Goianos do mesmo estado e me parece uma boa para o RUGBY FORA DO EIXO sempre. Se alguém lembrar de outras agradeço muito e enriquece o debate.
Para os "purinhos", "inteligentinhos" e "sabidos", antes de mais nada, o RUGBY precisa se profissionalizar, dentro e fora do campo para crescer e desenvolver de verdade e essas marcas esportivas atraem pessoas, patrocinadores e mídia, com isso, e um trabalho bem feito poderemos pensar ser grande realmente. É claro que clubes como Pasteur, SPAC, Niterói, Jacareí e São José, por exemplo, conseguiram se manter com suas marcas, em função da sua grande comunidade e assim a tradição e novo se juntariam e iriam fazer acontecer.
Muitas vezes times/clubes representam cidades, como Campinas, Ribeirão Preto entre outras
Para isso os grandes clubes precisam conversar e mostrar para Federações e Confederação que o produto nos campeonatos e torneios no rugby são eles e não ao contrário.
Clubes que desejam ser amadores e manter esse espirito, muito bem se organizem e criem padrões próprio e se divirtam, já os que querem ser profissionais criem padrões mais rígidos e cresçam passo a passo e sejam adultos e competitivos de verdade.
Parcerias com grandes marcas sempre será uma via de mão dupla.
Vôlei, basquete, futebol de salão, futebol americano entre outros esportes conseguem muito bem fazer esse trabalho, claro sem falar de universidades que já participaram de campeonatos regionais e nacionais em união com clubes.
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