Tenho me tornado uma pessoa crítica ao modo que o nosso rugby caminha, pelo Brasil e pelo mundo, enfatizando a seleção e o alto rendimento em detrimento a formação básica do atleta e jogadores, clubes e toda base de esporte de forma nacional e não numa bolha que não explode nunca.
O meu transito em outros esportes me permitiu ver e vivenciar os diversos caminhos que eles tomaram, com dirigentes, técnicos, jogadores e outros profissionais que contribuíram nessa transformação. Lembrar que minha preocupação não o rugby social, "pelada" entre amigos e sim o rugby de base e depois o rugby competitivos, seja de clubes, times, franquias de verdade e universitários.
Mas a provocação não é pessoal e sim pelo pensamento. Apesar de muita gente achar que sim ser pessoal.
Clubes, universidades, colégios e comunidades é nosso caminho sustentável.
O rugby precisa sim sair da bolha e ouvir os cantos FORA DO EIXO desse país.
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