Em vez de centralizar vamos descentralizar o país.

O papel de uma federação ou confederação é apenas fomentar e cuidar da seleção, os projetos devem ficar a critério das regiões, ligas ou clubes. Nosso país e nossa população sempre espera que algo ou alguém resolva o problema dele.

Por isso o rugby no Brasil não vai mudar nunca, nem crescer e nem desenvolver.

Comparando os dois países e vemos que tanto o Brasil como os EUA são enormes em suas distancias e seria impossível e caro que todos os clubes e jogos não tivessem um estudo melhor de como fazer competições nacionais e que tenha a mesma força.

É certo que os EUA tem um politica de estado esportiva muito forte, criando primeiro o cidadão com saúde, depois o atleta e por fim o jogador de qualquer modalidade esportiva, atendendo muito a regionalização e as condições de cada estado e seus biotipos.

Por que o Brasil não consegue o mesmo? Primeiro que o país é virado exclusivamente para o sul e sudeste e as outras regiões esperam que o poder central resolva tudo. Temos que tornar cada cidade, estado ou região independente e andem com suas próprias pernas e possam criar pólos independentes e que possamos num momento do ano, os melhores se encontrem em jogos finais e com um mesmo nível. E também não temos um política de estado forte a partir da escola até o nível superior e depois os clubes.



É só observar a NBA que primeiro jogam entre a Conferencias Costa Oeste e Leste e depois os melhores se cruzam e jogam até sobrar os melhores times, empresas e franquias que souberam melhor se estruturar.

Talvez o Brasil precise acabar com esse conceito de federações e sim criar ligas regionais e atendendo critérios para que cada clube possa oferecer níveis de formação ano após ano e aí sim se tornarem um clubes completos e de verdade.

Vale a dica para repensar o nosso modelo de torneios pelo Brasil, mas com um calendário forte e antecipado talvez com o tempo, com menos do governo federal.

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