O COB anuncia previsões para Tóquio. O nosso rugby feminino não está. Por quê?

Segundo a matéria de Paulo Favero, O Estado de S.Paulo - 04 de junho de 2021 | 10h01min.


“O Brasil vai conquistar 20 pódios e ficará na 17ª posição no quadro de medalhas dos Jogos de Tóquio. Esta é a previsão da Gracenote, empresa subsidiária da Nielsen, feita após análise dos resultados esportivos nas principais competições desde os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. A aposta é que o país chegue a 5 medalhas de ouro, 5 de prata e 10 de bronze. Na estimativa feita em 2016, a empresa apontou o Brasil com 20 medalhas (8 de ouro, 9 de prata e 3 de bronze) e se aproximou do resultado final de 19 pódios (7 de ouro, 6 de prata e 6 de bronze).”

Segundo a previsão, conquistariam o OURO  pelo Brasil em Tóquio, Bia Ferreira (boxe), Isaquias Queiroz (no C1 1.000 m da canoagem velocidade), Nathalie Moellhausen (esgrima), Ítalo Ferreira (surfe) e a seleção masculina de vôlei.

Já para a medalha de PRATA  as apostas são Gabriel Medina (surfe), Ana Marcela Cunha (maratona aquática), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Pâmela Rosa (skate street) e Pedro Barros (skate park).

Para as 10 medalhas de BRONZE  são apontados Kelvin Hoefler e Leticia Bufoni (skate street), Agatha e Duda (vôlei de praia), Hebert Conceição (boxe), Ana Sátila (canoagem slalom), Arthur Nory (ginástica artística), Mayra Aguiar e equipe mista (judô), Valéria Kumizaki (caratê) e a seleção masculina de futebol.



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