Um dos estados mais importantes do nordeste e do Brasil e com muito rugby de sevens e beach, o Ceará, precisa de olhado com muito carinho afinal mesmo longe do eixo, temos muitas equipes no interior do estado e que poderiam passar por consultoria, ajustes, treinamentos, formação e observação para poder crescer e se desenvolver sozinho.
O nordeste brasileiro, em especial, já despontou com times da Bahia e Rio Grande do Norte e quase teve equipes na primeira e segunda divisão dos campeonatos nacionais de XV e Super Sevens masculino.
O Brasil possui jogadoras olímpicas nordestinas e que foram criadas por bons técnicos locais, Delta do Piauí.
Será que não vale a pena? Afinal o biotipo do brasileiro é mais heterogêneo e pode a longo prazo montarmos uma base de grandes jogadoras e que realmente possam competir por uma vaga olímpico nos próximos ciclos olímpicos se tornarem virtuosos e não viciosos.
Como já venho batendo nessa tecla, seguir o protocolo e recomeçar com sevens e para depois estruturar o XV regionalmente após participar sustentavelmente no de XV mas para isso criar projetos independentes da CBRu.
Bom lembrar, pelas proximidades, pode realizar jogos internacionais com algumas facilidades.
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