Após uma derrota sempre buscamos culpados e erros que ocorreram mas no esporte e na vida isso não é possível. Temos que olhar para o que avançamos e o que faltou para agregar nesse trabalho. Tenho certeza que o projeto continua para um novo ciclo mas o essencial é visualizar o caminho sustentável e que deixe não só um legado mas sim um caminho seguro para muitas outras gerações.
Para os que estão de fora, o que conta é o resultado mas para quem vive de verdade o rugby, o jogo começa muito antes, nas escolhas, no treinamento, nas pessoas, na motivação, na tecnologia, nos dados, na motivação, no objetivo, na responsabilidade, no tempo e tudo que faz de um esporte coletivo num processo de construção conjunta.
Por isso agora é arregaçar as mangas, arrumar as malas e ter coragem de mudanças e essas mudanças não são de pessoas só e sim de rota afinal os caminhos estão abertos e devem ser escolhidos e seguir em frente com medo mas com coragem.
Por enquanto vamos pensar em nossas Yaras, nos Jogos Olímpicos e torcer para que a evolução ocorra já.
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