Por que devemos agitar o rugby para o 2º semestre de 2021?

 Desde 2020, o rugby "no" Brasil está em "ponto morto" e nada se fez para se pensar uma alternativa e possamos sair da "caixinha" que sempre vivemos e não conseguimos sair. 

Muito blá, blá, de uma mídia oficial e que no final que nunca jogou rugby e não sabe os prejuízos que vamos viver e o nosso esporte vai viver muitas dificuldades nos próximos anos.

O rugby "do" Brasil vai bem, mas um esporte precisa de mais e mais para ser realmente grande.

A nova CEO, a sra Mariana Miné, deu um gás na estrutura da CBRu e vejo uma agitação importante mas não podemos esquecer que o o Brasil é grande e muito mais complexo para muitos que só vivem nesse mundo do rugby e não conseguem encher além do rugby.

E os clubes esperam o quê? Mesmo muitos dependendo dos municípios para usar os espaços públicos, sem aulas nas escolas, os árbitros seguindo as regras dos sabe tudo da arbitragem mas temos muitos clubes buscando seu caminho e treinando de verdade com todas as regras protocoladas.

Temos sim que buscar um PLANO B, C, D ou E e dar um suspiro no rugby.

Devemos organizar Etapas de Sevens sideTen sideVeteranos, "seleções" com atletas disponíveis....algo que fizesse o rugby começar a ressurgir devagar mas não podemos passar em branco em 2021 e já pensando nos próximos ciclos olímpicos.

Afinal estamos no limite da Copa do Mundo da França/23 e dos Jogos Olímpicos de Tóquio/21 e aí eu pergunto aos "inteligentinhos" e depois?

Projeto Nina está começando mas deixaram a cidades e outras regiões de fora e por quê? 

Não pensar em projetos em escolas e universidades, que podem nos fazer crescer em muito a base.

O rugby é base, jogadores, torcedores e fãs, algo que seja significante e não isso aí, afinal precisamos ultrapassar essas barreiras.

Precisamos unir a comunidade do rugby, construir uma casa para dizer que é nossa e acabar com o simplesmente fica em casa e fim  de uma hipocrisia.

Vale a reflexão e vamos argumentar para o rugby sair da UTI.



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