O rugby no Brasil precisa usar ferramentas diferentes para crescer e desenvolver.

 Apoio e Divulgação.

Um dilema eterno para modalidade esportivas e sempre discutidas há 4 anos, em períodos de Jogos Olímpicos.

Não tem apoio ($) sem divulgação e sem divulgação não há apoio ($). Quando vemos como negócio, eu entendo e compreendendo, mas acho uma hipocrisia de quem faz esse discurso raso. O bom uso de mídias sociais pode sim alavancar muito, o esporte e os atletas. 

O vôlei cresceu muito na década de 80 e 90 e se tornando essa potencia, sem ter uma rede social como a nossa atualmente e fizeram de alguns atletas, verdadeiros símbolos do esporte, pela beleza, como, com pessoa, simpatia, como engraçado e como atleta de alto rendimento. Era um frisson nos aeroportos e ginásios da época, ninguém aguentava os gritos dos mais variados para aquele monte de gente bonita e sarada. Quem não queria ser um Renan, Ana Paula, Willian, Isabel ou Bernadinho? Muitos foram as escolinhas de vôlei, aos clubes e a seletivas de escolas e nas instalações das prefeituras, criadas e fundadas. Estavam direto na mídia dando entrevistas, matérias de jornal e pôsteres nas bancas de jornal. Os clubes e seleções viajavam o Brasil de verdade, mostrando produto do esporte para os brasileiros, de todos os cantos desses país.

No rugby tivemos uma das nossas atletas eleitas, uma das 30 atletas mais bonitas da delegação do Jogos Olímpicos . Legal, sim. Agora é trabalhar no campo e fora do campo para realmente desenvolver esse nosso esporte de verdade. Ou através de nossa confederação ou de nossa comunidade tão carente de ídolos e rugby.

E "beleza" em nosso rugby é que não falta...altos e altas, magras e mais gordinhas, brancas e negras, sorridentes e mais sérias, rápidas e fortes,.....todos os gostos de um público curioso para saber o que é esse tal de rugby de 7's e olímpico que só passou no canal 940. 

Papinho de mesinha não leva a nada....







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