Quando assistimos as cenas
lamentáveis do jogo das eliminatórias para Copa do Mundo de Futebol,
entre Brasil x Argentina, observamos claramente que um time ou
clube deve ter um outro grupo que trate de assuntos fora do campo.
O mundo do futebol não faz
parte de um mundo a parte e deve sim, conhecer e seguir as regras de cada país
que irá participar de um jogo ou torneio. Por isso um bom manager e seu grupo
de trabalho, devem montar um bom "check list" dos pontos a serem
analisados, contemplados ou corrigidos.
O rugby NO e DO Brasil
deve formar e ter um bom manager para atender assuntos referentes ao clube e
que não caia nos erros comuns. Da mesma forma que um treinador, treina, escolhe
os atletas e suas ferramentas de trabalho, o manager faz o trabalho dele e não
um papel medíocre de recolher documentos e fazer súmulas. Esse papel exige
formação, experiência e acima de tudo, um trabalho em grupo. Lembrar que, se
queremos e devemos ser profissionais, sim começar de fora para dentro do clube.
Chato falar sobre isso aqui,
mas necessário, afinal jogar rugby e ser competitivo, não é só entrar em campo
e jogar, afinal as cenas que Messi ou Neymar se
misturando com um problema extracampo mostra que as leis aqui e na maioria
da América do Sul são tratadas de forma muito precária e nossos
dirigentes adoram a carteirada.
Numa confederação, não pode
ter “apaixonadinhos” mas sim profissionais experimentados e
que resolvam problemas e não os criem, lembrando que uma confederação é uma
empresa de alto rendimento onde seus membros no campo e fora dele devem sim os
melhores e que nunca possam ficar na zona de conforto.
Reflexão feita e espero que
os grandes clubes devem pensar sobre isso.
Esporte é negócio, mesmo que
seja amador.
A foto mostra claramente que ninguém deveria estar ali, muito menos os atletas que tem um papel de jogar apenas.
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