Um dos meus primeiros trabalhos na vida, num grande hotel , na região da aniversariante avenida Paulista, o dono, sr. Henri Maksoud, me disse uma coisa fundamental na minha vida: "Você empregado tem que resolver problemas e não criá-los" e na gestão esportiva deve fazer o mesmo mas certamente os senhores do poder não aprenderam essa lição.
Nos jogos de sevens na etapa de Dubai, nossas meninas foram bem, em muitos jogos, mas a classificação não mostrou o que fizemos de melhor no campo, algo natural, afinal os países passaram pela mesma crise sanitária do Brasil. Vide Inglaterra, País de Gales e Escócia jogaram juntas com Grã Bretanha, ficando abaixo de nós, Brasil, na classificação geral.
No SPAC, rolou a Copa Diego Padilla e touch dos veteranos do rugby, estavam lá Rio Branco (associado ao RPT - Leões de Paraisópolis), Pasteur e Band com seus times juvenis (M18 e M20) mais uma molecada que precisa de jogos, crescer e desenvolver.
Esqueci, o "over alguma coisa" do SPAC e Rio Branco tb jogaram um amistoso. Muito bom para agitar.
Presença de Fernando Portugal (treinador dos Tupis), Japinha (Band), Daniel Baldan e Boy (SPAC), Marcia Muller (RPT) e Devon Muller (Pasteur), chegado de Portugal.
Um evento simples mas com muita vontade e carinho de homenagear a memória ao querido amigo Diego. Família Padilla sempre presente e mostrando o verdadeiro espirito de rugby perdida e mais perdida do que nunca.
O blog Rugby Fora do Eixo e o fotógrafo Denys Flores vieram marcar presença e divulgar que ninguém divulga, afinal esse "filho" não te pertence.
Nós estaremos semana que vem cobrindo BR Sevens e fazendo dos clubes o nosso melhor produto que o rugby tem e os senhores não reconhecem.
E o time Leoas de Paraisópolis? Vai jogar ou não? Pergunta sem resposta.
Comentários
Postar um comentário