Ausências de politicas de fomento aos clubes destroem grandes clubes.

Para quem nasceu para rugby nos últimos 10 anos, nunca deve ter ouvido falar de Nippon, Alphaville, Medicina, Domus,..... entre outros que acabaram ou agora  estão prestes a sofrer o desaparecimento em função das faltas de políticas esportivas que fortaleçam e mantenham vivos clubes vencedores, mas que não souberam administrar com a mudança e não se buscaram novas metas e objetivos claros de crescimento e desenvolvimento. 

Atualmente sofrem o Band Saracens, SPAC, Rio Branco, Guanabara, Rio, BH rugby e as muitas escolas que não disputam e nem formam ninguém. 

Mas por que disso? E esses sócios do SPAC, vão criar vergonha ou não. 

Rugby veio com Charles Miller, querem esconder a história.

E tudo fica assim? Claro, viva a morte do adversário!!!! Os clubes não se conversam e ainda põe um intermediário para dar as regras, o brasileiro é acomodado mesmo.

Poderíamos ter um Super 10 e mais uma Taça Brasil fortes e competitivas, mas não, temos um monte de atletas treinando no alto rendimento e seus clubes a deriva. 

A cultura do rugby foge a luta simplesmente. Uma entidade alimenta de conhecimentos gerais e específicos e cria clubes independentes que saibam voar sozinho também.

Mas o Rugby Fora do Eixo sonha com clubes mais fortes e que representem suas regiões, cidades ou estados.




Atletas comecem a fazer os seus "check-up" agora e garanta a saúde individual para que a coletiva seja complementada.

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