Onde estão nossos dados? Eles são fundamentais para o crescimento no rugby.

Data-driven, cultura orientada por dados, já é o futuro das organizações.


Na internet somos bombardeados todo o tempo por ofertas inesperadas de produtos e serviços, soluções diversas, recomendações de páginas, sites, músicas que são consideradas assertivas para escolhas do consumidor. As organizações que já entenderam o caminho da transformação digital e aplicam a metodologia e cultura data-driven na tomada de decisões, planejamento e execução de projetos, conquistam cada vez mais o mercado, fidelizam clientes, de forma otimizada e inteligente.
Nós, seres humanos produzimos dados a todo instante, desde quando dormimos, acordamos e iniciamos a rotina diária. Produzimos comportamentos, temos preferências de lugares, horários e relacionamentos. As nossas vidas estão integradas com a produção de dados. As organizações que já compreenderam que, para alcançar relevância no mercado, atrair mais clientes, oferecer produtos e serviços que resolvam problemas de forma rentável e ágil é necessário valorizar a construção de uma cultura orientada a coleta e análise de dados de forma integrada e multidisciplinar (Financeiro, Comercial, Marketing, Operacional)

Adotando uma visão analítica sobre os processos e dados:

Em uma pesquisa global da Statisa divulgada no ano passado sobre os benefícios relacionados ao uso de dados e Analytics nas organizações, a consultoria identificou, respectivamente, os seguintes pontos:

- Melhoria da eficiência e produtividade;
- Tomada de decisões mais rápida e efetiva;
- Performance financeira mais positiva;
- Criação de novos produtos, serviços e fontes de receita;
- Otimização da aquisição e retenção de clientes;
- Otimização da experiência do cliente;
- Ganho de diferenciais competitivos.

Imagem apenas ilustrativa


(Extraído do texto de Jonatas Paulo (ex-jogador de rugby)

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