Os clubes e entidades do rugby, no Brasil, deveriam em conjunto, remodelar o sistema do CNRu que não é moderno, útil, transparente e que possa ser um a ferramenta para estudar, analisar e fazer do esporte, com valores quantitativos e poder intervir onde se precisa a aprimorar.
Sem falar da REGULAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS – CBRu, que é "ridículo", num esporte amador, tratado com profissional. Um atleta no rugby tem o direito de mudar de clube seja qual for o motivo e nem clube pode impedir desse atleta essa mudança.
Não temos um classificação do nível de atletas, isso mesmo, classificação mesmo, o de seleção, de sevens, do clube de 1ª divisão, o que apenas trabalha no NAR o que tem contrato com a confederação ou aquele que joga mas quer só jogar e se divertir.
O rugby não é profissional, ainda, mas precisamos nos encaminhar para ser e nem todos serão profissionais. Mas tem clube que pensa que é dono de atleta...Lamentável.
Todas essas discussões se ocorrerem, devem ser públicas e convidar membros de outros esportes para nos mostrar suas experiências.
Ser peixe grande em lagoa pequena não nos leva a nada.
Regras existem e devem existir, mas sua aplicabilidade deve ser compatível com o caso concreto, com bom senso e tb em prol do atleta (daquele que realmente muitas vezes "só quer jogar", daquele que se dedica). Infelizmente a falta de especificação e conceitos, baseados em uma regra generalizada só traz prejuízo ao atleta, a aquele que faz o jogo acontecer, faz de uma modalidade esportiva sua paixão. Mas sempre é tempo de rever e buscar soluções. Temos que acreditar! E acima de td lutar pelos direitos básicos do atleta!
ResponderExcluirQuanto à CNRU há que se dar a devida atenção, já que o cadastro (importante para o credenciamento do atleta, como deve ser) implica em questões acerca dos direitos e deveres do atleta, como é o caso, inclusive, de um pedido de transferência e por consequência do seu direito primordial de ir e vir e do acesso ao esporte.
ResponderExcluirJá que, baseados nas regras de transferência, a data de cadastro interfere no tempo a ser computado para fins de indenização e a não ocorrência do acordo entre clubes inabilita o atleta (que mais uma vez, por diversas vezes, "só quer jogar").
Importante, ainda, observar documentos e autorizações para fins de cadastro, td com o pleno conhecimento do atleta ou seu responsável.
Concordo Karina, mas o CNRu deve ser publico e onde somente os clubes e seus representantes junto com a entidades devem mexer e mais ninguém. Muito atleta não existe mais, atletas que se aposentarem e não são amis filiados. Interfere sim e muito porque ninguém sabe o que é o que e que é quem....
ExcluirEm regras de transferência para um esporte profissional é uma coisa mas o amador deve ser revisto exatamente pelo direito de ir e vir, preceito universal da liberdade humana. Ganhar salário não significa profissional. se profissional o nosso esporte é muito mais do que se propaganda por aí.
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