O eterno dilema do rugby do Brasil

Ano após ano o dilema do rugby no Brasil não se resolve. 

Não temos um calendário que atendam a clubes e seleção, tanto masculina como feminina, XV ou Sevens

Não temos fontes reais de patrocinios, não temos um produto para ser oferecido, não somos relevantes, não temos visibilidade e cometemos os mesmos erros de 10 ou 20 anos atrás. 

Ou as cabeça mudam ou cabeças devem mudar.

O que devemos fazer? Qual é o caminho tomar?

Não temos braços? Por isso os braços devem ser associados entre instituições e clubes de ajuda mutua.

E os clubes, onde estão? Quais são? Onde ficam? 

Ações devem ser pontuais e regionalizadas.

Os clubes ou times devem sim atender critérios ano ano de melhorias em muitos aspectos e não um bando de loucos que querem e depois desaparecem.

O Brasil é um dos mais ricos países no mundo com biotipos de qualquer modalidade esportiva que praticamos. Mas sempre estamos distantes de paises menores e menos diversificados.


Como será 2023? Ainda não sei como será?

Que as pessoas não se sintam ofendidas, apenas uma reflexão.


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