Farrapos/RS sai na frente arrassando o Desterro/SC, Pasteur/SP e Poli/SP empatam num jogo com muita garra e erros.
Para o início
da fase crucial do Super 12, as equipes ainda padecem com a lamentável ausência
de seus principais jogadores, seja devido à convocação para a seleção (Tupis)
ou a franquia Cobras. Esta última mostrou-se
incapaz de coordenar um calendário que atendesse de forma adequada tanto os
clubes quanto a confederação, um problema perene que urge ser resolvido em prol
de nossa modalidade esportiva. Afinal, ambos os elementos são indispensáveis
para atrair de maneira ampla e consistente seguidores ao rugby.
Um exemplo evidente é o caso das equipes Poli e Pasteur, que, apesar de possuírem elencos robustos, têm suas principais estrelas frequentemente "sequestradas" pela seleção para participarem de jogos de escassa relevância no processo evolutivo da equipe. Tal situação, justificada pelo conceito obsoleto de centralização, já deveria ter sido abolida, pois perdeu qualquer justificativa plausível. Poli e Pasteur protagonizaram um embate equilibrado na primeira rodada, culminando em um empate no último lance. Contudo, ambos os clubes cometeram erros primários em jogadas fundamentais, frequentemente movidos por um excesso de deferência mútua.
- SUPER 12 - Fase Hexagonal
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